Meus olhos que já não propagam em mim

Meus olhos que já não propagam em mim
Meus olhos que já não propagam em mim

terça-feira, 17 de maio de 2011

Bruna Antonelo

A cada passo disperso que me distancia de teus lábios lascivos, meu peito se rasga veemente!
Minha garganta se espreme a emergir as lágrimas a escaldar meu rosto intumescente
Mas que por fim a conseqüência
Que por proeminência

Tu expurgaste toda minha translucidez
E assim te concedo-me por inteiro, inclusive minha encontrada candidez
Que antes submergida em minha casca álgida e solidificada
Mas com teu amor ela se findou liquidificada

Diluída as minhas mornas lástimas 
Por minhas leniências a ti serem tão ávidas
Resume-se em saudade enfim
E por não conseguir conjeturar o fim

Apenas o passado
Onde eu me encontro afagado
Por toda sua benevolência reciprocamente revigorante
Mesclado ao nosso amor ofegante

Mas hoje... Na tua ausência, teu rosto propaga em todas as imagens
Não importam quantas destas tuas viagens
Nesta minha abstinência de ti, basta fechar os olhos para te encontrar

Entrever-te desnuda, com um rosto afável sem hesitar em me amar!
Preciso aprender a me suportar, quando acordar...
Onde meus olhos não podem te alcançar...

* Apenas te agradeço a me conceder o discernimento em que eu possuo a envergadura de amar. Adeus Bruna.

2 comentários:

  1. eu te amo inrrefutalvelmente, voce é a meu chão, meu sustento para cada dia ter forças para continuar... te amo muito meu amor, Obrigada por esses momentos maravilhosos que passamos juntos e que ainda vamos passar, você é a coisa mais linda e maravilhosa que aconteceu na minha vida.

    te amooown! IAWOEHAWE my love (.)

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