Meus olhos que já não propagam em mim

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Translúcido


Deparo meu reflexo me culpando... E em uma inércia me findo na esperança de minha respiração volve-lo translúcido.
Exalo meu complexo me exorando... E em uma impérvia me carpindo na herança de minha consternação volve-lo lúcido.

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